Mundo | 01/06/2025 | Atualizado em: 01/06/25 ás 16:38

Porque a velocidade é vital para transações online – Do comércio eletrônico ao iGaming

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Foto: Divulgação

Quando um consumidor decide contratar um serviço, comprar um produto ou até apostar em um jogo, todo o processo que envolve a transação tem um grande impacto na experiência geral do usuário na plataforma. Quando um apostador decide transferir dinheiro para jogar em um cassino, ele espera ver o saldo disponível na mesma velocidade com que toca no botão “Confirmar”.

Essa expectativa, hoje, vale para todo o ecossistema digital brasileiro. Dos carrinhos de compra nos grandes varejistas online às fichas virtuais de aplicativos de jogos, quem consegue processar cada clique em milissegundos converte mais, fideliza melhor e, sobretudo, fatura muito mais. O comércio eletrônico nacional movimentou mais de R$185 bilhões no ano ado.

E a própria Associação Brasileira de Comércio Eletrônico projeta que ultrae os R$205 bilhões esse ano, com uma alta que supera os 10% na comparação anual. Mas isso não é mero crescimento orgânico. Um estudo da Google/Deloitte mostrou que reduzir em apenas 0,1 segundo o tempo de carregamento no celular eleva em 8,4% a taxa de conversão e aumenta em 9,2% o valor médio do pedido.

Cada décimo de segundo importa, principalmente se falamos de jogos online como os oferecidos pelo Instant Casino. Os jogadores esperam começar a jogar rapidamente ou continuar jogando sem grandes interrupções. Felizmente, a infraestrutura brasileira ajuda a sustentar essa pressa. Segundo a medição da Ookla, a velocidade mediana de na rede móvel do país atingiu 205,9 Mb/s.

Essa é a quinta velocidade mais rápida do mundo. Na prática, o gargalo da experiência deixou de ser a banda larga do usuário e ou a ser o back-end dos sites e aplicativos. Quando a página demora a exibir preço ou verificação de estoque, o consumidor simplesmente fecha a aba, a competição está a um toque de distância.

Esse impulso por rapidez se estende às formas de pagamento. O Pix, criado pelo Banco Central para liquidação em menos de dez segundos, já aparece como meio preferido de 65% dos compradores online, atrás apenas do cartão de crédito. Só no primeiro semestre de 2024, as transações via Pix somaram R$29 bilhões, crescimento de 61% sobre o mesmo período de 2023.

No e-commerce, a liquidação instantânea elimina o tempo de compensação dos boletos; no varejo físico, permite “pague-e-leve” sem filas. Do ponto de vista tecnológico, atender a esse nível de exigência envolve redes de entrega de conteúdo (CDN) para reduzir latência, computação de borda para pré-processar dados perto do usuário, bancos de dados in-memory e APIs de pagamento capazes de autorizar em milésimos.

No Brasil, a adoção de 5G acelera ainda mais o ciclo. Além de baixar o ping dentro dos jogos, viabiliza streaming de vídeo em alta resolução e pagamentos sem contato em poucos segundos, criando a sensação de que “tudo acontece instantaneamente”. Nesse caso, tempo é dinheiro, literalmente. Consumidores, empresas e reguladores já tratam velocidade como sinônimo de confiabilidade.

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