É seguro e vale a pena investir fora do país? Especialista responde

Aplicar dinheiro fora do Brasil deixou de ser “coisa de gente rica” ou ousada. Hoje, até quem prefere investimentos mais seguros pode (e deve) considerar essa alternativa. Essa foi uma das mensagens centrais trazidas por Álvaro Marangoni, especialista da Warren Brasil, durante sua visita recente a Jaraguá do Sul.
Em um bate-papo sobre diversificação, proteção patrimonial e o a oportunidades globais, ele reuniu investidores interessados em entender melhor como diversificar a carteira, proteger o patrimônio e aproveitar oportunidades globais.
Investir fora do Brasil: por que isso virou assunto até para os mais cautelosos?
Por muito tempo, aplicar no exterior parecia algo distante, reservado a investidores com perfil agressivo e alto apetite por risco. Mas esse cenário vem mudando — e rápido. De acordo com Marangoni, que é Country Manager USA da Warren Brasil e vive atualmente nos Estados Unidos, investir fora pode ser até mais prudente do que aplicar só no Brasil, especialmente quando falamos de estabilidade e previsibilidade.
“É comum que investidores conservadores recorram à poupança ou ao Tesouro Selic, por exemplo. Mas esses investimentos ainda estão expostos ao risco Brasil. Já os títulos do Tesouro americano são considerados os mais seguros do mundo”, explica o especialista.
Opções lá fora são mais diversas e íveis do que se imagina
Hoje, os mercados internacionais oferecem uma variedade muito maior de ativos em comparação com o cenário nacional. Enquanto a Bolsa brasileira conta com cerca de 400 empresas listadas, os Estados Unidos, por exemplo, disponibilizam milhares de opções nos mais diversos setores: tecnologia, saúde, infraestrutura, consumo e muito mais.
Isso significa que, com o e certo, qualquer investidor pode montar uma carteira mais equilibrada e resistente a mudanças na economia.

“Uma alocação que mistura ativos nacionais com internacionais costuma entregar resultados mais consistentes no longo prazo”, reforça Marangoni.
Investir com consciência e clareza de objetivos
Para Priscila Zat, que atua na equipe da Warren aqui em Jaraguá do Sul, a visita de Marangoni reforça um movimento importante: o da democratização dos investimentos internacionais. Segundo ela, hoje já existem plataformas com custos íveis, atendimento próximo e orientação personalizada.
“Investir no exterior deixou de ser algo complicado. O que mais importa é ter clareza de objetivos, e não correr riscos desnecessários. A gente trabalha para mostrar isso na prática”, afirma Priscila.
Na Warren, o modelo de gestão é ativo e ajustado de forma constante conforme os movimentos do mercado. “Se a bolsa cai, reavaliamos. Se sobe demais, também ajustamos. Assim evitamos decisões precipitadas”, explica Marangoni.
Mas como começar a investir? Para os interessados em saber mais sobre o assunto, a Warren Investimentos atende o público de Jaraguá do Sul com hora marcada, oferecendo acompanhamento de perto, sem aquela linguagem complicada do mercado financeiro. A proposta é que o investidor entenda cada o e participe do processo, com carteiras construídas a quatro mãos.
Além disso, a Warren foi pioneira no Brasil ao adotar uma taxa única e transparente, e também ao trazer o modelo de investimentos por objetivo — algo comum entre os super ricos no exterior — para o dia a dia dos brasileiros.
Como isso impacta sua vida?
Para quem busca mais segurança para o seu dinheiro ou deseja fazer crescer seu patrimônio de forma inteligente, olhar para investimentos no exterior pode ser uma virada de chave. Com a ajuda de especialistas, essa pode se tornar uma nova realidade para variar investimentos e entender mais sobre o mercado financeiro.
Gabriela Bubniak
Jaraguaense de alma inquieta e jornalista apaixonada por contar boas histórias. Tenho fascínio por livros, música e viagens, mas o que me move é viver a energia de um bom futsal na Arena e explorar o que há de melhor na nossa terrinha.